Ansiosas por aumentar tua participação no superior mercado de restaurantes da América do Sul, algumas redes americanas estão se expandindo no Brasil, apesar do enfraquecimento da economia do estado. Apostando em dias melhores, as corporações americanas estão se beneficiando do mercado em queda para atrair novos franqueados, adquirir descontos em aluguéis e se expandir sempre que muitos operadores locais estão se retraindo.
O atrativo: uma classe média estimada em mais de 100 centenas de pessoas, muitas das quais adoram lanchar fora e têm afinidade com marcas dos EUA. “, diz Patrick Murtha, diretor-superintendente da divisão internacional da Bloomin’ Brands Inc., que é sediada pela Flórida e opera a rede de churrascarias Outback no Brasil. Em 2015, o Outback concebe abrir 12 estabelecimentos no Brasil, mais que em outros mercados extrangeiros. A Bloomin’ Brands atualmente tem sessenta e quatro Outbacks e um restaurante Abbraccio Cucina Italina no Brasil, todos de posse da corporação, que representam por volta de 35% de tua presença internacional. 32,2 milhões no segundo trimeste, 22% acima do obtido existe um ano.
Vender carne no Brasil, um dos maiores produtores de carne bovina do universo, podes parecer redundante. Mas os brasileiros criaram um amo por redes americanas de restaurantes, em parte pelo motivo de viajam cada vez mais pra América do Norte. Os EUA são o principal destino internacional dos brasileiros, sendo que por volta de 2,3 milhões de pessoas visitaram o país em 2014, mais de 3 vezes o total de 2007, segundo detalhes do governo americano. Elisama Lorenzo, quarenta e dois anos, diz que seus filhos gostam da impressão de novidade e distinção que apresenta consumir em locais de modo americano.
Eles pouco tempo atrás foram comer hambúrgueres pela nova unidade do Johnny Rockets em um shopping de São Paulo, onde a espera no almoço podes aparecer a uma hora ou mais. “Venho a lugares americanos por causa de minhas filhas insistem”, diz. 750 1 mil cada. Tais operadores tendem a ter os recursos para resistir a crises econômicas. Também poderá existir vantagens em abrir um negócio durante tempos complicados, como esses que assombram o Brasil sem demora, um mercado conhecido por teu grande gasto e burocracia. Os imóveis, uma das maiores despesas, se tornaram mais acessíveis. Também, o acrescento do desemprego facilitou a contratação de funcionários qualificados.
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O número de redes de alimentação franqueadas operando pela superior economia da América Latina quase dobrou entre 2009 e o final de 2014, pra um total de 685, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising. A associação não forneceu uma divisão por estado de origem, no entanto confirmou que a presença das marcas americanas está crescendo.
O Papa John’s International Inc. estava entre as redes americanas tentando recrutar operadores numa recente feira de franquias em São Paulo. A rede de pizzarias do Estado de Kentucky agora possui unidades no Chile e pela Colômbia. Agora, pesquisa entrar no superior mercado da América do Sul, onde a pizza há muito faz quota da cultura, graças à imigração italiana.
“O Brasil é o próximo passo lógico para nós”, diz Michael Measells, diretor de desenvolvimento internacional de negócios do Papa John’s. Mesmo portanto, um mercado amplo não é garantia de sucesso. Sete milhões no segundo trimestre, depois de ter sofrido prejuízos no mesmo tempo de 2014 e no primeiro trimestre desde ano.