Dois anos atrás realizei um sonho. Aos 53 anos, comprei meu primeiro veículo zero. Aposentei o Fiesta velhinho e me realizei numa Montana. Foi o prêmio que me dei pelo sucesso profissional e pessoal. Eu mereci. Passei por grandes desafios na vida. Meu filho mais velho se suicidou em 1997, aos dezessete anos. Em depressão, ele se jogou numa cachoeira rasa a um quarteirão de residência e fraturou o crânio. Foi penoso, tive de refazer minha vida.
Primeiro mudei de emprego, entretanto continuei amargurado. Eu trabalhava no setor de contas a receber e faturamento de uma empresa. 700 por mês e tinha uma rotina bastante chata. Vivia brigando em residência, a ponto de jogar prato pela parede. Eu estava decidida a me demitir. Não obstante, não sabia o que fazer no ambiente.
Foi aí que meu marido teve uma ideia acessível, entretanto radiante. Ele trabalhava num edifício comercial de luxo como supervisor de segurança. Luiz Carlos argumentou: “O que você encontra de fazer um lava-rapidamente lá no prédio? “. Era a sacudida de que precisava. Pedi as contas, alugamos o espaço por um valor camarada e em 2 meses montamos o negócio. Aprendi os dados do ramo com os três funcionários que tinha contratado.
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Ademais, aproveitei a experiência do meu emprego velho pra gerenciar o dinheiro. 6 1000, mais ou menos. Compramos os objetos básicos, tudo parcelado: aspirador, compressor, mangueiras, cera e além da conta produtos. Felizmente, a clientela era fiel e endinheirada. Não vou narrar que não tive problemas no início. No ano em que montamos a primeira unidade, passamos o Natal à base de arroz com ovo.
Tive luminosidade e água cortadas em residência, visto que bem nesta época o meu marido perdeu o emprego e foi me acudir no lava-rapidamente. Mas não nos afundamos em dívidas. Em dois anos, começamos a ofertar outros serviços, como polimento e consultoria automotiva. Essa foi nossa extenso sacada. Diversas vezes nossos compradores não têm tempo de conduzir o automóvel pra um conserto na oficina ou uma revisão na concessionária.
Então, nos oferecemos para tomar conta disso por eles, em troca de uma taxa. Nosso segundo lava-rápido foi inaugurado 2 anos após o primeiro. Encontramos um ponto pra alugar num estacionamento e decidimos investir – sem comprometer o lucro do outro. Senão, como a gente iria sobreviver, não é? E portanto, de dois em 2 anos, montamos mais um, e mais um, e mais um. Vamos abrir o sexto neste momento, no encerramento de janeiro.
Será uma loja chique de assessoria automotiva, dado que o mercado está detalhista. Nos nossos empreendimentos, fazemos quase tudo pra deixar o veículo mais belo: de uma simples lavagem até a troca do estofamento. Os serviços mais pedidos são o polimento por fora e a higienização por dentro. Os fregueses são exigentes, principalmente com os bancos de couro, que precisam de cuidados especiais.
Algumas novas coisas terceirizamos, como mecânico, cristalização de motor e martelinho de ouro. Infelizmente ainda inexistência mão de obra de particularidade com intenção de trabalhar em lava-rápidos. Não tem quem ensine os dados do ramo. Um dia, escrevi umas normas em uma folha para os meus funcionários. Meu filho mais novo, que é muito antenado, recomendou que a gente montasse um curso de embelezamento automotivo.
Depois que a apostila ficou pronta, registramos os direitos autorais e abrimos cursos pra formar mão de obra. De lá pra cá, prontamente montamos dez turmas, com no máximo cinco pessoas cada, para esclarecer direitinho a suposição e a prática. Comprei motos, carros… falta a moradia! 35 1 mil por mês. Temos hoje dezoito funcionários. 5 1000 para mim e pro Luiz.