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Não há como rejeitar: 2013 foi um ano de ouro para a música eletrônica. Além do sucesso do Daft Punk, a música eletrônica teve outros pontos altos no ano anterior. O duo Disclosure, formado pelos irmãos Lawrence, bombou em todas as partes do mundo — em tal grau que eles vêm ao Brasil como uma das atrações do Lollapalooza, em abril.

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Neste momento o sueco Axwell, que assim como tocará no festival, foi o dono do hit “Don’t You Worry Child”, a segunda música mais tocada nas rádios brasileiras em 2013, segundo detalhes do Ecad. Com o gênero em questão, é natural que em todas as partes do mundo jovens passem a se interessar por criação.

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600 1 mil) por teu show de 3 horas. Ao oposto do que alguns conseguem refletir, fazer esse tipo de música não é só apertar o play: é muito mais sofisticado do que parece. No entanto, para a sorte de quem quer se aventurar, não é preciso de todo o investimento que uma banda, por exemplo, demandaria.

Basta ter um micro computador, algum talento e, é claro, paixão pela música. clique o seguinte artigo garante são os próprios produtores. “De início só um micro computador, uma interface de áudio, monitores ou fones, basta”, conta Yuri Chix, um dos integrantes do duo Database. “Quando comecei a fornecer, eu só tinha o computador e o teclado midi. Ouvia as produções numa caixinha de som tosca e gravava vocais naqueles microfones de webcam”, lembra Péricles Martins, a mente por trás do projeto Boss In Drama, vencedor do VMB. Para quem quer começar a fornecer tuas primeiras batidas, o mais indicado é buscar qualquer programa gratuito. “O Audacity é o software gratuito mais famoso”, diz André Paste, produtor capixaba de 22 anos. http://ms-jd.org/search/results/search&keywords=dicas+hospedagem/ /p>

Porém nem o pc mais potente e um programa de última formação farão o mais considerável: fazer a música. “É excelente relembrar de que o software não faz música sozinho. Quem entende daqui a alguns anos”, brinca Yuri. A boa notícia é que assimilar a misturar nos softwares não é nenhum bicho de sete cabeças. “Tem muito utensílio pela web, muita aula no YouTube.

Com Leia Este método , só não aprende quem não quer”, conta Paste. A tarefa poderá ficar ainda mais fácil se alguém estiver disposto a te ensinar. “Existem diversos meios de assimilar a produzir música eletrônica sozinho, contudo o método de aprendizagem é demorado. Para quem quer começar logo, o ideal é buscar uma pessoa que ensine”, reconhece André Salata, professor do curso de Criação Fonográfica com ênfase em Criação de Música Eletrônica da Universidade Anhembi Morumbi.

Pro acadêmico, alguma coisa muito essencial não deve ser esquecido para as pessoas que quer se tornar um produtor — e ser reconhecido desta forma. “Uma dica essencial é pesquisar bastante para fazer sua música. Geralmente, quem quer entrar para o ramo segue alguém que está bombando no momento, todavia de nada adianta nada copiar quem já é famoso”, diz o professor. André Paste concorda. “ navegue aqui mais do mesmo não é tão divertido no meio”, aconselha.

Um excelente caminho é começar fazendo remixes de músicas neste instante famosas. “O remix é um tanto menos difícil em razão de você prontamente tem um componente fixo com o objetivo de trabalhar em cima, que é o vocal original, e sua tarefa é levar uma visão nova pra aquilo que o artista já criou”, diz Péricles. Contudo até a geração de remixes requer muito serviço. ] requer insistência para continuar ótimo.

Não existe um caminho mais fácil”, diz João Brasil, integrante do coletivo Rio Shock e produtor do hit “Moleque Transante”, hoje com mais de quatrocentos 1 mil visualizações no YouTube. Para quem está atrás de reconhecimento, a melhor escolha é disponibilizar as músicas e começar a trazer público e admiradores. “Colocar música pela web é um prazeroso primeiro passo, comigo aconteceu assim”, diz Paste, que começou no MySpace.

Contudo ainda há outros caminhos. Mais Hoje em dia o produtor deve fazer de tudo. Botar tuas músicas pela web, tentar tocar em festas. De nada adianta permanecer parado”, aconselha Lucio Morais, a outra metade do duo Database. Já quem de fato vai seguir a profissão deve meditar em investir em cursos de profissionalização. “No curso, os alunos têm aula de história e apreciação da música eletrônica, e também aprenderem teoria musical, o que é muito sério na hora de fazer suas produções”, diz o professor Salata. Paste recomenda o estudo. “Para finalizar as faixas, mixar e masterizar, tem uma ciência por trás. Se você quiser fazer esses processos bem como, o impecável é ter algum curso”, diz o produtor.