Caos De Marketing
Bolsa de Mulher – Como aparececeu a idéia de fazer este livro? Julio Lobos – Foi em duas etapas: na primeira, eu publiquei um livro a respeito da personalidade executiva, sobre isto como são os executivos, do ponto de visibilidade do teu perfil psicológico. Deste livro continha um teste, que assim como foi aplicado a muita gente, pela época.
BM – Você descobre que o mercado corporativo é fundamentalmente machista? JL – Ele é. Diz que não é, no entanto não podia ser distinto. A expressão corporativo, por explicação, supõe todo o tipo de roupagem politicamente correta, desta maneira ele é machista, no significado de que a mulher ainda trabalhar o dobro, provar duas vezes para poder esclarecer o mesmo que o homem tem.
- Cinco – Guia-se Negócios pela Internet: 19,9 1 mil reais
- Técnicas de vendas
- Companhia de Processamento de Fatos do Estado da Bahia (Prodeb)
- Maresias – 181 km de SP
- José Expedito dos Santos citou
De marketing, recursos humanos, isso sim, não diretoras executivas, ou até já financeiras, controller, gente pesada. Encurtador não é comum. BM – O senhor descobre que a mulher agora conquistou o teu espaço no mundo dos negócios, leia o que ele disse: ? JL – Não, por causa de nesse ano, se pensarmos bem, a mulher adquiriu um ponto em 6 1 mil anos. página seguinte mil anos de submissão irrestrita ao homem, injustificada, inexplicada e, só neste momento histórico é que ela está pela organização, onde o poder está concentrado.
BM – Você confessa que a nova economia possibilita a fabricação de algumas corporações e no seu livro você diz que a cara da nova corporação é feminina. JL – Têm duas coisas bem claras: primeiro, de dentro da corporação surge uma pressão mais humanística, para que as pessoas sejam melhor tratadas, não por motivos particularmente de respeito, mas visto que custa caro mandar gente ainda que. Pois o trabalhador hoje, o sujeito que domina muita coisa, domina fazer coisas especiais, é valorizado e é preciso contar com gente que tenha sensibilidade para tratá-lo, e este papel é super bem desempenhado na mulher.
Isto é muito primordial nas grandes organizações, em tal grau é que existem mulheres que ocupam posições-chave, fazendo o meio de campo entre eles, os diretores, e o mundo humano. Essa é uma força que vem de dentro. A outra, que vem de fora, é o consumidor. Pela proporção em que o mercado fica mais competitivo, você tem que inventar artifícios como a procura de fidelização do comprador, esse giro da empresa na direção do consumidor.
E o homem é ruim pra isso. O homem é prazeroso para fornecer, e supõe-se que o consumidor tem que obter o que ele produz. Ele não tem saco, não tem tempo para ouvir o consumidor, ter paciência para indagar reclamações, este tipo de coisa não existe. Sendo assim, mais uma vez a mulher aparece como uma solução, porque ela tem essa sensibilidade.
Deste jeito, estes são 2 motives pelo qual a cara da corporação moderna é feminina. BM – Diversos homens destacam que a mulher perde a feminilidade quando entra no mundo dos negócios. Na sua posição, isso é na realidade um aliado pra que elas sobressaiam? JL – É nesse ponto que nós estamos nesta ocasião.